5- Tomar cuidado com seu espírito crítico. Precisamos ter espírito crítico, mas não precisamos fazer críticas desnecessariamente; meça sempre as palavras; tenha a preocupação de não ferir, de não melindrar alguém. “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como responder a cada um.” (Cl 4.6) “Não saia de vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para edificação.” (Ef 4.29) Se você estiver precisando “desabafar”, dizer algo que está “entalado” na sua garganta, procure o pastor ou outro irmão de confiança e desabafe, aconselhe-se, mas não corra o risco de ferir outros com palavras escaldantes.
6- Confie no pastor. Se ele desmerecer a sua confiança, então leve o assunto ao Conselho da Igreja. Todo pastor é ser humano, imperfeito, mas sua função é pregar, ensinar, ajudar a curar almas; para isso estudou. Ajude-o a realizar seu trabalho, dando-lhe crédito e oportunidade para isso. Quando convidado, o pastor se sente mais encorajado para realizar um trabalho difícil, que é o de pastorear e ajudar a resolver problemas.
Enfim, envolva-se na vida da igreja; você é parte dela. Aprofunde sua vida espiritual, de comunhão com Deus, de oração e estudo sério das Escrituras. Superficialidade pode ser fatal. Sinta-se responsável pelo que acontece e aja depois de pedir e receber orientação do Espírito Santo.
Realize “cultos domésticos”. Pelo menos, leia a Bíblia e ore com a família unida, reunida não à força, de má vontade, mas por amor. Se possível, faça-o todos os dias; senão, sempre que puder, mas convém que a família busque o Senhor, unida.
Seja uma bênção entre nós, seus irmãos!
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