quinta-feira, agosto 30, 2007

A Igreja e a Liderança

Como todo grupo social, uma Igreja também precisa de liderança. Portanto, de líderes. Ainda que haja na Igreja um que seja "o líder", há necessidade de outros para liderar os sub-grupos, seja a Escola Dominical, a Mocidade, a Junta Diaconal e o Conselho da Igreja, ou ainda o ensino, a ação social, a música, a reunião de oração, etc.
Líder não é sempre necessariamente o presidente, nem mesmo o pastor. Líder é aquele que, até involuntariamcnte, conduz os liderados: ele não precisa lutar pela liderança e impor-se aos demais. Esse é o verdadeiro líder, embora nem sempre seja um bom líder.
Tremenda, porém, é a responsabilidade do líder seja qual for o modo como se tomou líder. Ele pode conduzir o grupo a grandes vitórias, mas se não estiver suficientemente maduro, poderá leva-lo a derrotas. E se ele de algum modo lutou pela liderança, sua responsabilidade é dobrada.
Também acontecem casos de serem rejeitadas pessoas com condições de liderar melhor. Por exemplo, Isaías e Jeremias.
Na Igreja, dizíamos no início, há necessidade de vários líderes. Mas, porque se tratar de Igreja, não pode haver divisão e competição entre eles, mas sim, união e cooperação. O que está em jogo não é a posição de cada líder e o seu conhecimento como tal, mas é o trabalho e o sucesso ou o fracasso de toda a Igreja ou de parte dela.
Em todo grupo social - um país, uma empresa, uma familia ou igreja - é necessário diálogo, franqueza e lealdade entre os líderes, e entre líderes e liderados. Fora disso, há desunião, divisão, tristeza e derrota.
Um bom lema para todo líder é este: "Importa que Ele cresça e que eu diminua" - Jo 3.30.

quinta-feira, agosto 23, 2007

A oração individual e a comunitária

Em Mt 6.5 Jesus fala da oração individual. A sós, "tu, quando orares, ora a teu Pai em oculto" (grifo meu). Aí cada um de nós abre seu coração a Deus para confessar suas faltas, falar de suas dúvidas, suas angústias, seus anseios particulares. Aí, também, cada um pede pelos irmãos, pela Igreja no mundo, pelo próximo em geral. Nessa hora cada um de nós diz: "meu Pai", "me perdoe", "me abençoe", etc. A oração particular é imprescindível para o crescimento de cada um de nós.
Em Mt 6.9-13, Cristo fala da oração comunitária, oração pública, feita pela comunidade: "vós orareis assim:" (grifo meu). Agora não dizemos "meu Pai", mas "Pai nosso"; não dizemos mais "eu", mas dizemos "nós"; porque oramos em nome da comunidade. A oração comunitária, oração do povo reunido, é também imprescindível para o crescimento espiritual da Igreja, da comunidade.
Mas quem não ora individualmente também não tem condições nem razão para orar comunitariamente. Então, tratemos do assunto "Reunião de Oração".
No Antigo Testamento havia oração do povo reunido. No Novo Testamento continua a prática. Por exemplo, At 1.14, após a ascensão de Cristo, e antes do batismo com o Espírito Santo: "perseveravam unânimes em oração e súplicas" os apóstolos, outros irmãos e irmãs, entre elas Maria, mãe de Jesus. Em At 4.24-31, estão os cristãos, após o dia de Pentecostes, juntos, clamando: "concede aos Teus servos que falem com ousadia a Tua palavra" - oração coletiva, não individual.
Em reuniões de oração, porém, cometem-se alguns erros que as enfraquecem e as tornam pouco freqüentadas:
1) falta de objetividade nas petições. Assuntos particulares são referidos, e não assuntos específicos, de interesse coletivo. Tornam-se muito teóricas, cansativas e maçantes as reuniões.
2) longas orações, às vezes parecem intermináveis, pois quando pensamos que aquele que ora está terminando a oração, ele acrescenta mais um assunto e muitos rodeios em torno do assunto. Temos que lembrar duas coisas: a) não é por "muito falar que serão ouvidos" e b) não devemos orar a Deus e ensinar doutrina, ao mesmo tempo. Isto deve ser feito aos irmãos que precisam ser doutrinados, em outra hora e não enquanto oramos, na reunião; c) estamos falando a Deus e não temos que doutrinar o Senhor, nem argumentar com Ele, muito menos ensinar ao Senhor e dizer-Lhe por que e como Ele deve fazer. Tudo isso torna a oração imprópria, e cansativa a reunião. Quando alguém tem muito o que f'alar com Deus, será melhor que ore duas ou mais vezes, do que orar demoradamente.
3) Outro fator negativo, é a pessoa que ora falar tão baixo que os irmãos que estão um pouco mais longe não podem ouvir e entender; também não podem dizer "amém'" à oração feita. Aquele irmão orou, mas os outros não puderam orar com ele.
4) Outro equívoco comum em reuniões de oração é cometido pelo dirigente que fala demais. Ele pede que alguém ore por determinado assunto, e instrui sobre tudo o que o outro deve apresentar na oração; quando o dirigente termina a sua fala, podemos dizer apenas "amém", pois o dirigente já orou, quando expressou o desejo dele e da comunidade acerca do assunto anunciado. "Oração é o santo oferecimento de nossos desejos a Deus".
Concluindo: o povo de Deus, reunido, deve orar, precisa orar. Mas é com as Escrituras que temos de aprender como orar. Tem sido criados costumes que não são bíblicos; devemos nos livrar deles, para nosso próprio bem e da coletividade. Temos que orar sabendo que não é a nossa oração que vai fazer com que Deus aja, mas através dela expressamos o nosso desejo, esperando e querendo que seja feita a vontade do Senhor e não a nossa (Mt 6.10; 26.39, 42 e 44), porque "não sabemos o que havemos de pedir como convém", escreveu Paulo (Rm 8.26; Tg 4.3). A oração é exercício da fé, da humildade, e submissão à vontade de Deus; é confissão de nossos pecados e reconhecimento de nossa total dependência de Deus. Por isso Cristo nos ensinou que devemos "orar sempre e nunca desanimar" - Lc 18.1.

quinta-feira, agosto 16, 2007

A Igreja e seus Característicos

O que caracteriza uma Igreja é sua doutrina, juntamente com seus costumes. Não é só doutrina, nem são só costumes; aquela poderia ser reunida num só livro; estes refletem o modo de pensar, a filosofia, a prática doutrinária.
As igrejas evangélicas tinham seus característicos bem definidos: doutrina, governo, disciplina e liturgia ou forma de culto. Hoje estão se descaracterizando. Talvez seja em nome de um falso ecumeninsmo evangélico que se começou a permitir a introdução de práticas diferentes daquelas que até então as caracterizavam; falso, porque o verdadeiro ecumenismo cristão não leva crente nenhum e igreja nenhuma à perda de sua identidade. Unidade na diversidade, isso sim. Não somos amorfos, nem devemos ser.
A mídia - rádio, inicialmente, depois a televisão - foi usada levando as "novidades" a todos os grupos evangélicos. Essa aproximação - em si mesma desejável - deu, porém, resultados inesperados e reprováveis. A evangelização começou a ser confundida com proselitismo por grupos tanto mais agressivos quanto menos afeitos a estudo sério das Escrituras; crescimento numérico das igrejas passou a ser a grande preocupação; igrejas evangélicas se deixaram contaminar por essa febre de crescimento por adesão e não por conversão; urna anti-cultura começou a seduzir muitos evangélicos e o beneficiário de tal desapreço foi o néo-pentecostismo, agora dentro das igrejas.
As igrejas néo-pentecostais, por sua vez, foram cada vez mais se dividindo, de cisão em cisão, multiplicando e crescendo, exatamente por faltar, a cada urna delas, um corpo doutrinário que exige estudo, e práticas bem definidas, com base bíblica. A migração entre esses grupos é muito grande, motivada por novidades e modismos que vão surgindo, fruto da criatividade dos líderes. Um verdadeiro exibicionismo de fé caracteriza esses grupos e ao mesmo tempo é um fator de atração de incautos e ingênuos.
Se tudo isso se passasse apenas entre grupos néo­-pentecostais, o prejuizo espiritual para o Reino de Deus não seria grande, mas isso está acontecendo há tempos em igrejas evangélicas, com graves prejuizos para a evangelização séria e verdadeira, que não é superficial, pois objetiva não a adesão, mas a conversão e santificação, com base no Evangelho puro, sem mistura com práticas fetichistas e sem concessões de ordem moral.
A primeira denominação vítima desse fenomeno foi a Igreja Metodista. Com a cisão que deu origem a Igreja Metodista Wesleyana. A Convenção Batista Brasileira perdeu, em um ano, um milhão de membros. Quanto às igrejas presbiterianas, apesar de sua tradição conservadora e grande cuidado na formação teológica, bíblica e cristocêntrica, não tem ficado imunes a tal infiltração e consequente descaracterização.
Há mais de 20 anos, no norte do Paraná, um presbitério inteiro (de Cianorte) foi minado dando origem à Igreja Cristã Presbiteriana. Outras cisões deram origem às Igrejas Presbiterianas Renovadas. Hoje existem Igrejas Luteranas "renovadas" e muitas outras. O néo-pentecostalismo se infiltrou até na Igreja Romana.
Na Igreja Presbiteriana Independente do Brasil não houve urna cisão; ela passou a viver com 3 grupos internos bem distintos: o primeiro, formado por pastores, crentes e igrejas que se mantem firmes na doutrina presbiteriana; o 2° grupo, de pastores, crentes e igrejas que se tornaram teologicamente liberais, e o 3o grupo, pentecostalizado completamente.
Isso está acontecendo, também em nossa Igreja Presbiteriana do Brasil - Deus tenha piedade de nós. O que acontece e pode causar grandes transtornos é numa ala da Igreja - onde parece prevalecerem pastores bem jovens - está-se criando um hibridismo absurdo: um calvinismo nominal consorciado com pentecostalismo mal-disfarçado. A direção da Igreja "parece" desconhecer o fato.
A estratégia do inimigo, para infiltrar-se na I.P.B. parece consistir em questionar certos valores: 1) por que não fazer uma pequena concessão litúrgica a alegres presbiterianos que gostam de música jovem de inspiração néo-pentecostal? 2) Por que não fazer outra concessão, com a introdução da poluição sonora das palmas, dos instrumentos elétricos mal tocados por jovens que irão embora se não puderem misturar culto e diversão? 3) Por que conservar a ortodoxia presbiteriana calcada na doutrina da soberania de Deus, absolutamente cristocêntrica, quando está visto que as igrejas que deixam isso de lado são as que mais crescem? Tornam-se antropocêntricas, mas são as que mais crescem?
O resultado de tal modo de pensar será uma igreja presbiteriana apenas no nome. Talvez provoque mesmo uma cisão. Até pode ser esse o objetivo de muitos.
Que fazer diante disso? Lembro-me da recomendação de Paulo em Rm 14.1: "Quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas." Rejeitá-lo não é a atitude certa; "recebei-o". É preciso ter paciência, suportá-lo conforme Cl 3.12-16, para ganhá-lo, tal como Priscila e Áquila fízeram com Apolo - At 18.24-26.
É preciso doutrinar quem não foi bem doutrinado. Crentes bons, convertidos e sinceros, mas que nunca foram ensinados como deviam ter sido; evangelizados superficialmente, não estão acostumados a "examinar as Escrituras" como recomenda Cristo, e como fizeram os judeus de Beréia. Seus "iluminados pastores" lhes ensinaram que o Espírito Santo revela tudo e poderá revelar tudo a todos; para quê, então, estudar? Por que preparar cuidadosamente um sermão ou uma aula, se podem apenas orar e deixar o Espírito Santo falar por meio deles?
Para isso é necessário visitar as igrejas e pregar o Evangelho puro e alertá-los sobre os "outros evangelhos". É preciso colocar ao alcance dos crentes literatura bíblica, a começar pelo jornal da igreja e as revistas da Escola Dominical; realizar muitas reuniões de estudo, simpósios, seminários, cursos por correspondência, etc. Muitos crentes sinceros serão recuperados. Simpatia, aliada a uma real piedade cristã e à firmeza doutrinária, poderá levar novamente a Igreja a gozar saúde espiritual. Nem tudo está perdido!

quinta-feira, agosto 09, 2007

..."Que os irmãos vivam em união"

Salmo 133

O desejo expresso de Deus é que todos nós, crentes em Cristo – pela graça de Deus e não por mérito nosso – vivamos “em união”. É nosso dever fazer tudo o que nos cabe para que o desejo de Deus se realize, para nosso próprio bem. “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da Redenção” – Ef 4.30.
Por que nem sempre vivemos em união? Porque somos imperfeitos e muitas vezes erramos, magoamos irmãos que na verdade amamos. Por outro lado, os ofendidos também são humanos e falhos como nós; não suportam a mágoa que lhes causamos; quebra-se a união que agradava a Deus. Até então Satanás é que está satisfeito, caímos em sua armadilha – 1Pe 5.8.
Nem importa saber quem tem razão quando isso acontece. Cada um precisa assumir a sua responsabilidade pela situação desagradável.
Mas Jesus Cristo nos enviou o Espírito Santo para habitar em nós e nos guiar “em toda a verdade” – Jo 14.16-17 e 16.13, e na santificação – 1Pe. 1.2.
A quebra da união só traz tristeza e grandes prejuízos. Para o bem de todos e da Igreja é necessário reatar a união e a amizade abalada. Quem ofendeu – involuntariamente ou não – e quem se sentiu ofendido, precisam se reconciliar – leiam Mt 5.23-24 e 18.15, e Prov.15.1.
Procurem logo os irmãos – sejam vocês os ofensores ou não. Se não conseguirem dizer alguma coisa, não se importem, dêem-lhes um abraço sincero; toda mágoa desaparecerá e uma nova alegria, e uma amizade mais forte serão a recompensa de todos e de toda a Igreja.
Cada um ore, peça a Deus que o abençoe e aos demais envolvidos no problema. Não deixe para “depois”; “concilia-te depressa...” – Mt 5.25.
As famílias e a Igreja toda voltarão a viver com a alegria que o Espírito Santo nos dá.
Diga, então, como o apóstolo Paulo: “Em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele que nos amou” – Rm 8.37.

seu irmão pastor Rubens, em 28/5/07.

quinta-feira, agosto 02, 2007

A Doutrina da Graça de Deus

A graça de Deus é a oferta gratuita que Ele faz ao ser humano, de salvá-lo eternamente, adotando-o como filho. Salva-o da condenação, do poder do pecado e santifica-o para que o ser humano possa habitar no Céu. É gratuita porque o ser humano não merece tudo isto que Deus lhe oferece, nem tem condições, por si mesmo, de conquistar qualquer destas bênçãos. A Aliança assim estabelecida por Deus não depende do homem, mas tão somente da graça de Deus.
Textos básicos, iniciais: Gn 3.15; 12.1-3; 15.6; Gl 3.6 e 9; 4.24-28; 3.16 e 29.
Deus fez ou estabeleceu dois pactos: primeiro, o pacto das obras ou da obediência, com Adão e Eva, antes de serem pecadores. O ser humano tinha, então, condições de fazer sua parte, obedecendo; porém, fracassou - Gn 3.6. O concerto da Lei foi feito no Sinai - Gl 3.24. Nessa ocasião o homem prometeu cumpri-la. A Lei instrui o ser humano, mas também condena aquele que a transgride e está fora da aliança da Graça. A Lei escrita foi dada por Deus após haver estabelecido a Aliança, e não anula nem interrompe a Aliança da Graça. Aquele que, pela graça de Deus, está dentro da Aliança da Graça, não é condenado por sua transgressão da Lei, porque Cristo morreu e pagou sua dívida com Deus - 1Co 8.1 e 1Pe 1.18-19.
Gn 17.7-10 - concerto “perpétuo” com Abraão, tendo a circuncisão como sinal visível do pacto.
O pacto da Graça tem a garantia de sua realização na pessoa de Cristo e não na obediência do homem ou qualquer esforço seu - Rm 5.1; Ef 2.8. A fé, que também é dada por Deus, é que capacita o ser humano a gozar dos benefícios da graça, inclusive a graça de não mais ser escravo do pecado. Je 31.31-34; Hb 8.8-12 e Rm 6.14.
O ser humano responde a Deus com a fé em Cristo, pessoal, consciente, voluntária. Em Cristo, cada pessoa que O recebe é admitida no pacto da Graça.
O pacto da graça é particular e não universal, como querem os universalistas - Gn 12.7; 17.7; Gl 3.16- “à tua posteridade, que é Cristo”. Em Cristo é que somos incluidos no pacto da Graça.
É um erro pensar que a “dispensação da graça” é a partir de Cristo, e que antes dEle o que havia era a “dispensação da Lei”. Nenhum texto bíblico diz isso.
A graça foi estabelecida por Deus em Gn 3.15 e tornada explícita na chamada de Deus a Abraão, em Gn 12.1-3.
É um pacto da Trindade com o homem: o Pai oferece a graça, por meio do Filho, e o Espírito Santo o aplica a cada pessoa - Ef 1.1-7, 10-14; 1Pe 1.2; 1Co 15.10 (“sou”)
Ef 4.7 - “a cada um”; 2Pe 3.18 - “Crescei na graça”; 1Pe 5.10-12 - “esta é a verdadeira graça”.
A doutrina da Graça é teocêntrica e não antropocêntrica; depende só de Deus e não do homem. Deus é a causa da Salvação. Lm 3.22; Ef 2.5 e 8-10; Is 47.4; Jó 19.25-27; Sl 49.7-8. Sem Cristo não há salvação - Jo 14.6; Tt 3.5; Gl 2.16; At 13.39.
A graça tem uma aplicação universal apenas no sentido de alcançar pessoas de todas as raças, tribos e linguas, e não no sentido de alcançar todas as pessoas, numa salvação universal. Jo 3.16, 18, 36; At 16.31; Mt 28.19; Mc 16.15; Rm 1.16.
A graça nos reeduca com a Lei; o Espírito Santo nos capacita a observá-la, mesmo que imperfeitamente. É pelo processo da santificação, com os 2 aspectos: o positivo e o negativo. Tt 2.12 e 3.3-8.
A graça de Deus cria um novo homem, um novo povo, a Igreja - 1Pe 2.9-10; 1Co 10.31; Ef 4.1; Fp 4.1.
A graça de Deus nos dá esperança (certa e segura)- Tt 2.13.
Devemos entender “vida eterna” como qualidade de vida que começa imediatamente após a conversão, e não simplesmente como imortalidade; esta todos possuem. Por isso todos serão ressuscitados, conforme afirmou Jesus Cristo, em Jo 5.29; e todos comparecerão ao juizo final - Mt 25.34, 41 e 46.
Quem crê em Cristo, e O recebeu como Senhor e Salvador, tem a vida eterna. Por isso dê graças a Deus. “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom (dádiva) de Deus” - Ef. 2.8.