quinta-feira, novembro 29, 2007

Lições Bíblicas - 2b

Importância desta doutrina para a vida cristã

Não basta saber muitas coisas sobre a Bíblia; precisamos conhecer a própria Biblia, Palavra de Deus. Ap 1.3 diz: "Bem aventurado aquele que crê e aqueles que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo". Quem sabe ler, leia; quem não pode ler, deve ouvi-la, e todos precisamos crer e por em prática o seu ensino.

A leitura das Escrituras deve ser diária. Assim como alimentamos diariamene o corpo, também precisamos alimentar a alma com a Palavra de Deus. Diz o Sl 12: "dia e noite".

Métodos para leitura da Bíblia


Existem vários.

1. Um deles é ler a Bíblia toda, em sequência, de Gênesis até Apocalipse. Quem ler tres capítulos por dia, de segunda a sábado, e cinco no domingo, ao fim de um ano terá lido a Bíblia toda. Cada um deve ler quanto quiser, mas é importante ler a Bíblia toda e quanta mais vezes, melhor.

2. Além do 1° método, outro modo de ler é no estudo de lições da Escola DominicaL fazendo as "leituras diárias" e todas as passagens que forem citadas.

3. Muitos lêem a Bíblia procurando os textos pelos assuntos que lhes interessam. Urna “Concordância Bíblica” nos ajuda a encontrar tais textos.

4. Também é interessante procurarmos as "passagens paralelas" indicadas nas próprias Bíblias, no rodapé, e assim, enquanto tivermos tempo, iremos lendo os mais variados textos e conhecendo cada vez mais a Bíblia.

5. É também interessante duas ou mais pessoas se reunirem para ler a Bíblia periodicamente, diariamente ou não. Isto pode ser um estímulo para crentes novos ou para aqueles que estão tendo dificuldades para criarem o hábito da leitura bíblica.

Ao lado de tudo isto, decorar textos bíblicos é excelente.

Crente preguiçoso para ler e estudar a Bíblia será sempre um cristão fraco.

quinta-feira, novembro 22, 2007

Lições Bíblicas - 2

2a. lição - A BIBLIA

A Bíblia é a Palavra de Deus. Dizemos isto porque nela mesmo está escrito: "Toda a Escritura é divinamente inspirada..." - 2Tm 3.16; "Homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo" - 2Pe 2.21; e "tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito" - Rm 15.4.

No A.T. são muitos os textos em que lemos: "Assim diz o Senhor:..." (Je 23.16 e outros); Deus dizendo ao profeta: "Escreve" (Ex 34.27 e outros); Deus dizendo: "Toma um rolo e escreve..." (Is 8.1); "Disse o Senhor:... (Ex 6.1; Lv 23.1 e outros).

Pode-se dizer que "a Bíblia contém a Palavra de Deus", mas essa frase não diz tudo. e pode levar pessoas a pensarem que a Bíblia contém mas não é a Palavra de Deus.

A Bíblia é a Palavra de Deus. não no sentido de que tudo o que nela está escrito foi dito por Deus, mas no sentido de que tudo o que está, foi escrito por ordem ou inspiração de Deus, a fim de aprendermos tudo o que nos é necessário tanto a respeito de Deus como de nós mesmos e da vida futura. Na Bíblia encontramos palavras de Deus, palavras e pensamentos do homem e também palavras de Satanás, mas aprendemos através de tudo isso, cujo registro Ele inspirou.

Ela é a Palavra de Deus porque "no seu todo" Deus nos fala. Existem partes na Bíblia que registram pensamentos puramente humanos, e até palavras de Satanás, mas tudo está ali registrado porque o ensino geral final é aquele que Deus nos quer dar. Por exemplo, o livro de Esclesiastes registra os "desvarios e as loucuras" (do homem) - Ec 1.17 - pensamentos materialistas, como os de Ec 3.18-22, mas, em seu todo, o livro ensina lições espirituais preciosas, especialmente na conclusão do livro, Ec 12.1, 7 e 13.

Os "homens santos de Deus” que “falaram inspirados pelo Espírito Santo" foram cerca de 40 (pois não sabemos quantos foram os historiadores que escreveram os livros históricos do A. T., bem como outras partes das Escrituras). Esses escritores viveram e escreveram em diferentes lugares, no enorme período de cerca de 16 séculos. Moisés - o primeiro - 1.500 anos A.C., e o apóstolo João - o último -, autor de Apocalipse, no final do l° século da era Cristã.

Classificação dos livros da Bíblia

Os 66 livros das Escrituras (39 no A.T., 27 no N.T.) podem ser classificados

No Antigo Testamento:

Os 5 livros da Lei - o Pentateuco.

Os12 livros históricos - de Josué a Ester.

Os 5 livros poéticos - de Jó a Cântico dos Cânticos.

Os 17 livros proféticos - de Isaías a Malaquias.

No Novo Testamento:

Os 4 1ivros biográficos (os evangelhos).

Um livro histórico - Atos do Apóstolos.

As 13 epístolas ou cartas paulinas - de Romanos a Filemon.

As 5 epistolas gerais - de Hebreus a Judas.

Um livro profético - o Apocalipse.


Línguas originais (aquelas em que foram escritos os livros): O A.T. em hebraico, com algumas porções em aramaico. O N.T. foi escrito em grego popular, chamado "Koine".

Manuscritos da Bíblia (MSS)

Os originais dos escritos bíblicos não mais existem. De Moisés até nós passaram-se 3.500 anos! Eram escritos à mão, em pergaminhos (peles de animais). Cópias dos originais foram sendo feitas; depois, cópias das cópias, durante muitos séculos.

Havia profissionais que durante séculos realizaram esse trabalho, paciente e escrupulosamente; eram os "copistas".

Até 1947, os manuscritos, que possuíamos, mais antigos da Bíblia eram do séc IV D.C. - do N.T. - e do séc X, do A.T. Naquele ano foram encontrados, primeiro casualmente, e depois em buscas realizadas, muitos manuscritos que, verificou-se depois, eram de vários livros do A.T. em pergaminhos mais ou menos do 2° século antes de Cristo.

Os estudos feitos com base em todos os manuscritos existentes, por uma ciência chamada Crítica Textual, mostram que são plenamente dignos de confiança os textos que possuímos hoje, em forma de livro, do N. T. em grego e do A. T. em hebraico, traduzidos para centenas de idiomas. O próprio Senhor que inspirou os "homens santos" que escreveram "inspirados pelo Espírito Santo", providenciou para que elas fossem preservadas íntegras e corretas até os nossos dias, para salvação de todos os que por meio da Palavra crerem no Senhor Jesus, e nem poderia deixar de ser assim, pois "a Fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” Rm 10.17.

Concluindo: Deus inspirou homens para escreverem exatamente o que Ele queria que fosse escrito (é o que na Teologia chamamos Inspiração da Bíblia); Ele mesmo preservou toda a Escritura através dos séculos; Ele nos dá o Seu Espírito Santo para fazer-nos entender a Sua palavra (é o que chamamos Iluminação). "O Consolador, o Espírito Santo, a Quem o Meu Pai enviará em Meu nome, Esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito" - Jo 14.26. A obra de Deus é sempre completa, à semelhança do que está em Fp 1.6.


Importância desta doutrina para a vida cristã

Não basta saber muitas coisas sobre a Bíblia; precisamos conhecer a própria Bíblia, Palavra de Deus. Ap 1.3 diz: "Bem aventurado aquele que crê e aqueles que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo". Quem sabe ler, leia; quem não pode ler, deve ouvi-la, e todos precisamos crer e por em prática o seu ensino.

A leitura das Escrituras deve ser diária. Assim como alimentamos diariamente o corpo, também precisamos alimentar a alma com a Palavra de Deus. Diz o Sl 12: "dia e noite".

quinta-feira, novembro 08, 2007

Lições Bíblicas - 1b

Batismo de crianças


Assim como a “Ceia do Senhor” substituiu a celebração da Páscoa, o Batismo sucedeu Circuncisão. São as duas ordenanças do Antigo Testamento substituídas por Cristo por aquelas que tem significados semelhantes: respectivamente sacrificio e purificação.

Todas as crianças eram circuncidadas: “o filho de 8 dias será circuncidado” - Gn 17.12, isto é recebe o sinal de pertencer também ao povo de Deus, Israel, pelo fato de serem filhos de israelitas. As crianças. agora sem distinção entre meninos e meninas. são batizadas também pela simples fato de serem filhos de pessoas que pertencem ao mesmo povo de Deus, a Igreja. A semelhança é esta: a circuncisão não era feita porque as crianças cressem, mas por serem filhos de israelitas: assim também o batismo, que substitui a circuncisão, é aplicado às crianças - não porque creiam - mas porque seus pais pertencem ao povo de Deus.

Em Cl 2.11-12 fica bem claro que o batismo é a “circuncisão de Cristo”.

A circuncisão significava e o batismo significa que aqueles que o recebem pertencem ao povo de Deus na Terra. Não significam que quem os recebeu está salvo. A diferença é que a circuncisão marcava na carne para sempre, enquanto o batismo marca no espírito, pela lembrança que fica na mente da pessoa batizada. Por isso mesmo a criança deve saber que foi batizada e assim dedicada a Cristo, e pertence a Igreja visível de Cristo no mundo. Isso deve ser um estímulo para ela, que deverá estar sob os cuidados espirituais da Igreja.

Não há no Novo Testamento um único texto do qual se possa inferir que crianças não foram batizadas pelos apóstolos. Ao contrário, nas famílias de Lidia (At 16.15), do carcereiro de Filípos (At 16.33), de Estéfanas (1Co 1.16) não haveria nenhuma criança? Também não haveria crianças entre o grupo que foi batizado em casa de Cornélio, onde deviam estar várias familias (At 10.4, 47-48)? Isso é totalmente improvável.

É anti-bíblico negar o batismo às crianças filhas de crentes.

Uma objeção frágil



Citar Mc 16-16 (“aquele que crer e for batizado será salvo”) como indicando que só pode ser batizado quem crê, é forçar o texto.

Nesse texto Cristo está ensinando que aquele que crer deve ser batizado e jamais ensinaria que o batismo é necessário para a salvação, ou que o batismo seria o sinal de que alguém está salvo. O ladrão crucificado ao lado de Cristo foi salvo e não foi batizado.

Além disso, Cristo está dizendo que quem crer será salvo. Prova disso é o que Ele diz na 2a. parte do versículo - “mas quem não crer será condenado”. Evidentemente o texto não se aplica a crianças muito pequenas que, não crendo, estariam condenadas - se o texto falasse de crianças: isso estaria contrariando o ensino de Cristo sobre as crianças - delas “é o Reino dos Céus” - Lc 18.16, Mt 19.14 e outros.


Consequências desta doutrina na vida cristã

1. O ensino sobre Batismo e Profissão de Fé nos infunde responsabilidade diante de Deus: é dever nosso buscar o batismo desde que cremos, e assim também levar nossos filhos a Cristo e ao batismo: as duas atitudes como testemunho de nossa fé, e afirmação de que pertencemos ao povo de Deus, como era também no Antigo Testamento.

2. Este ensino não tem o objetivo de levar-nos a discutir com batistas e outros que adotam a forma imersionista e não batizam crianças. Entendemos assim e assim agimos, mas aceitamos que outros cristãos pensem e ajam de modo diferente. Cada um deve ter suas convicções e agir convictamente - Rm 14.5.

Compreendamos que formas de batismo e de governo de Igreja são doutrinas importantes, porém secundárias. Compreendamos que mais importante é sermos um POVO, uma família (1Pe 2 9; Ef 3.14-15); que entre nós deve existir o mesmo sentimento de fraternidade e de unidade. Textos como Rm 14.1-6, 1Co 8.4-13 e 19.23-33 devem levar-nos à busca da unidade tão desejada por Cristo - Jo 17.20-23. É o que poderíamos chamar “ecumenismo evangélico”; não o ecumenismo católico-romano e de cristãos liberais que entendem que devemos até sacrificar convicções evangélicas em favor de um ecumenismo demasiadamente amplo. Falta de convicções e de firmeza doutrinária enfraquecem o crente e a própria Igreja.

3. Devemos amar sinceramente as outras denominações realmente evangélicas e cooperar com todas na obra de evangelização. Até algumas entidades interdenominacionais existem e realizam excelente trabalho: sociedades bíblicas e de serviços sociais, por exemplo.

quinta-feira, novembro 01, 2007

Lições Bíblicas - 1

1a lição - PROFISSÃO DE FÉ E BATISMO

Chamamos Profissão de Fé e Batismo a duas cerimônias religiosas através das quais uma pessoa se torna membro comungante de uma Igreja Presbiteriana. A Profissão de Fé é também chamada de confirmação em outras Igrejas. Quando uma pessoa se torna crente depois de adulta, não tendo sido batizada na infância em alguma igreja evangélica, as duas cerimônias se dão na mesma ocasião: à Profissão de Fé segue-se o Batismo.

Profissão de Fé é o ato em que uma pessoa declara publicamente que se tornou cristã, tendo aceitado Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor. Perante a Igreja, responde afirmativamente as perguntas feitas pelo pastor a respeito de sua condição espiritual e sua decisão de viver agora uma vida realmente cristã.

Batismo é uma ordenança de Cristo; é feito com água e em nome da Trindade, conforme a ordem que dEle encontramos em Mt 28.19: "...batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo".

São cerimônias de grande significado, pois ao responder as perguntas, o batizando estará também assumindo importantes compromissos com Deus, perante a Igreja.

A Profissão de Fé não é uma ordenança de Cristo, mas foi instituída pela própria Igreja como ritual de iniciação em que a pessoa se torna membro comungante da Igreja. Tem como base as palavras de Jesus Cristo contidas em Mt 10.32: "todo aquele que Me confessar diante dos homens, também Eu o confessarei diante de Meu Pai"; e também o ensino de Paulo em Rm 10.9 "Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus O ressuscitou dos mortos, serás salvo" (grifo meu).

Essas cerimônias existem porque Deus formou na Terra um povo dEle, a partir de Abraão; passou a ser um povo separado, exclusivo e assinalado com o sinal da circuncisão. Leia Gn 17.23-26 e 1Pe 2.9.

O batismo foi instituído por Cristo, devendo recebê-Lo todo aquele que nEle crer - Mt 28.19; At 2.38-41; 8.36-38; 10.44-48; Mc 16.16

Porém, não é o batismo que salva; o que importa é o "ser uma nova criatura" - 2Co 5.17; GI 5.6; 6.15. Um caso exemplar de pessoa salva sem o batismo, é o daquele ladrão crucificado ao lado de Jesus: declarou a sua fé nEle quando disse: "Senhor, lembra-Te de mim quando entrares no Teu reino". Ao que respondeu Jesus: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso".

Somos batizados e batizamos outros porque essa é a ordem de Cristo, mas lembrando-nos sempre de que o que mais importa é o "ser uma nova criatura". O batismo substituiu a cerimônia da circuncisão, assim como a Ceia do Senhor substituiu a cerimônia da Páscoa.

Forma de batismo

Existem 3 diferentes formas; imersão, aspersão e afusão, respectivamente mergulhando o batizando na água, borrifando ou derramando água sobre a cabeça do iniciante. Ser batizado quando criança ou quando adulto, é uma questão secundária. O essencial é viver como verdadeiro cristão (Ef 4.1-3 e Tm 2.19).

Convém saber O significado das palavras "baptismós" (batismo) e "baptizo" (batizar) - a primeira, traduzida por "batismo", significa imersão e também "ablução" ou "lavagem". No Novo Testamento encontramos muitas referências e ordens sobre as abluções ou purificações dos israelitas. E "baptizo" (batizar) tem o significado de imergir, lavar e purificar. No grego do N.T., em Lc 11.38, o verbo traduzido por "lavar" é o verbo "baptizo", e 2Re 3.11 mostra que o costume de lavar as mãos era derramando água sobre elas. No Hebraico do A.T., passagens semelhantes: Lv 14.4-7 conta como era o cerimonial de purificação de aves, onde é usado o verbo aspergir ou espargir; no mesmo capítulo, vs 47-57 contam como se fazia a cerimônia de purificação de pessoas, roupas e casa; no v. 51 usa-se também o verbo "aspergir" e no v. 47 o verbo "lavar"; em 14.6 a expressão “águas vivas” significa "água corrente"; em todo o capítulo 15, os verbos usados na descrição da cerimônia são os verbos "lavar" e "banhar".

Em At 8.39 lemos "saíram (ambos) da água” - isto significa que ambos foram imersos? Evidentemente, não.

As expressões "eis aqui água" e "saíram da água" não significam que a água encontrada era de profundidade suficiente para urna pessoa ser imersa; e, se alguém "entra na água" pode ser até a altura das canelas, então "sai da água" sem ser imerso nela.

Em At 9.37-38 (o batismo de Saulo), Lucas relata que Saulo "levantando-se, foi batizado". Afirmar que saíram e foram até onde Saulo pudesse ser batizado por imersão, é acrescentar ao texto bíblico o que ele não contém.

O mesmo se pode dizer do batismo do carcereiro de Filipos - "ele e todos os seus", em At 16.33. Em At 10.47 Pedro pergunta: "Pode alguém, porventura, recusar água para que não sejam batizados estes...". A água que pudesse alguém recusar não seria, evidentemente a de um rio, mas aquela que alguém pudesse trazer àquele ambiente para se proceder ao batismo de todos os que ali "receberam o Espírito Santo".

Também em At 19.3-5 nada há que indique ter sido por imersão o batismo dos discípulos de João Batista.

Em todos esses textos o que é mais importante é o significado que tem o batismo, de purificação e lavagem, do que simplesmente imersão.

Além de tudo o que já foi dito, lembremo-nos que o batismo com água é um símbolo do batismo com o Espírito Santo, profetizado em Joel 2.28-29, onde está dito por Deus "derramarei o Meu Espirito" e em At 2.2-3, que conta como se deu esse batismo, está registrado que "foram vistas por eles línguas como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um de1es" (grifo meu). Ora, se a rea1idade maior se deu na forma de aspersão, o símbolo - que é batizar com água - também pode ser e é melhor que seja também por aspersão.

Sobretudo, precisa ficar claro em nossa mente que na realidade é o batismo com o Espírito Santo que regenera e torna alguém urna "nova criatura", e não o símbolo, que é o batismo com água.