quinta-feira, agosto 09, 2007

..."Que os irmãos vivam em união"

Salmo 133

O desejo expresso de Deus é que todos nós, crentes em Cristo – pela graça de Deus e não por mérito nosso – vivamos “em união”. É nosso dever fazer tudo o que nos cabe para que o desejo de Deus se realize, para nosso próprio bem. “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da Redenção” – Ef 4.30.
Por que nem sempre vivemos em união? Porque somos imperfeitos e muitas vezes erramos, magoamos irmãos que na verdade amamos. Por outro lado, os ofendidos também são humanos e falhos como nós; não suportam a mágoa que lhes causamos; quebra-se a união que agradava a Deus. Até então Satanás é que está satisfeito, caímos em sua armadilha – 1Pe 5.8.
Nem importa saber quem tem razão quando isso acontece. Cada um precisa assumir a sua responsabilidade pela situação desagradável.
Mas Jesus Cristo nos enviou o Espírito Santo para habitar em nós e nos guiar “em toda a verdade” – Jo 14.16-17 e 16.13, e na santificação – 1Pe. 1.2.
A quebra da união só traz tristeza e grandes prejuízos. Para o bem de todos e da Igreja é necessário reatar a união e a amizade abalada. Quem ofendeu – involuntariamente ou não – e quem se sentiu ofendido, precisam se reconciliar – leiam Mt 5.23-24 e 18.15, e Prov.15.1.
Procurem logo os irmãos – sejam vocês os ofensores ou não. Se não conseguirem dizer alguma coisa, não se importem, dêem-lhes um abraço sincero; toda mágoa desaparecerá e uma nova alegria, e uma amizade mais forte serão a recompensa de todos e de toda a Igreja.
Cada um ore, peça a Deus que o abençoe e aos demais envolvidos no problema. Não deixe para “depois”; “concilia-te depressa...” – Mt 5.25.
As famílias e a Igreja toda voltarão a viver com a alegria que o Espírito Santo nos dá.
Diga, então, como o apóstolo Paulo: “Em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele que nos amou” – Rm 8.37.

seu irmão pastor Rubens, em 28/5/07.

Sem comentários: