“Quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas...” –Rm14.1.
Somos individualmente imperfeitos, todos nós; uns mais, outros menos; mas imperfeitos, sempre necessitados do perdão de Deus e da caridade dos irmãos. A intolerância é um sentimento anti-cristão.
Seja cada um intransigente consigo mesmo, mas tolerante com o próximo, especialmente o irmão.
Em Mt 7.1-5 Jesus nos ensina a humildade como base da tolerância. Tolerância não é conivência nem cumplicidade; é disposição para perdoar o arrependido e ajudar toda pessoa que está fraca moral e espiritualmente.
É assim que Deus nos trata: com paciência, porém mostrando no que estamos fracos e errados, e exortando-nos ao arrependimento.
“Salvai-vos desta geração corrompida e perversa” é a exortação de Pedro em At 2.40. Ele mesmo nos lembra que “o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como o leão, buscando a quem possa tragar”.
Se o diabo puder, ele nos levará a todos aos pecados mais vis e degradantes. “Vigiai e orai para que não entreis em tentação”, disse Cristo – Mt 26.41; “Quem está em pé, olhe, não caia” – 1Co 10.12.
Resistamos à tentação e agradeçamos a Deus porque nos livrou (1Co 10.13).
Nossos jovens e nossas crianças são, normalmente, as vítimas mais fáceis de Satanás. Ainda que não sejam vítimas inocentes, são vítimas. Cabe-nos cuidar deles, evitar tanto quanto possível que venham a cair; livrá-los de más companhias, evangelizá-los, orar por eles, acompanhá-los pessoalmente o quanto possível, porque as conseqüências do pecado são terríveis, até mesmo depois que o pecador se arrepende.
“O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” – Rm 6.23. Creia nisso, arrependa-se, viva em santidade.
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