O cristianismo é radical
Lc 11.23; Mt 5.37; 1Rs 18.21; Mc 8.34; Mt 5.39; 24.9; Rm 12.18-21
Aprendi muito cedo, como pastor, o que alguém já dissera: “A igreja não é colônia de férias, mas campo de batalha”.
O descanso prometido é após a morte; antes dela, é o consolo e o conforto que o Espírito Santo nos dá em todos os momentos difíceis.
Ainda crianças aprendemos que nem tudo é permitido; criança também peca, mas como crentes já aprendemos que a mentira, a violência, a impureza, a desobediência aos pais, e outros atos e atitudes nos sãoproibidos. Começa a disciplina e a auto-disciplina.
Quando adultos, as pressões são enormes e só com muita convicção e força de caráter conseguimos manter uma conduta digna. É só quando sustentados pelo Espírito Santo podemos “negar-nos a nós mesmos” para honrar o nome de Cristo que levamos conosco.
Se “no mundo” é assim, na Igreja não é diferente.
No colégio apostólico foi assim. Judas traiu o Mestre; seu “arrependimento” foi apenas remorso. Pedro foi repreendido – Mt 16.21-23; em 2Co 12.17, Paulo se refere a “muitos falsificadores da Palavra”; em Fp 3.2, refere-se a “maus obreiros”, chamando-os de “cães”.
Porém, a todos temos que amar, orar por todos e desejar-lhes a salvação.
Parece incrível, mas muitos conhecedores das Escrituras, “mestres” e “doutores” ignoram a justiça de Deus; parece que sua mente seletiva só os lembra do que os agrada; então tornam-se mercenários em busca de vantagens fianaceiras, cargos importantes na Igreja. Esquecem-se de que não podem ser “meio-crentes”.
Provavelmente ouvirão de Cristo a terrível repŕimenda de Mt 7.21-23: “Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos céus...”
Examine-se com rigor; não se engane!!!
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