Árvores sem frutos
Mt 3.10; 7.15-20; 12.33; Jo 15.2, 8, 16.
No primeiro texto é João Batista que fala dos frutos que todos produzem, bons ou maus; os frutos a serem produzidos pelas pessoas que se arrependem deverão ser frutos dignos desse arrependimento – frutos de justiça, de bondade e amor.
No segundo texto, é Cristo quem fala. Os frutos que Ele espera dos que nasceram de novo e são novas criaturas (2Co5.17) são bons frutos; outros que produzem frutos maus são como árvores que “corta-se e lança-se no fogo”. Produz bons frutos aquele que “faz a vontade de meu Pai”, diz Cristo.
No terceiro texto - “pelo fruto se conhece a árvore” - Cristo aponta o critério pelo qual cada um será por Deus julgado.
No quarto texto Jesus diz: “Eu vos escolhi para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça”. É desejo expresso de Cristo que nossa vida e nosso trabalho dê fruto e permaneça.
Tudo isso exige de nós comunhão com Deus – para sabermos o que Deus quer que façamos e como devemos fazê-lo – dedicação e empenho – porque é “maldito aquele que fizer a obra do Senhor fraudulentamente” (Je 48.10) – perseverança e desprendimento (Tg 1.22-25; 2Co 12.14-15).
O cristão verdadeiro e fiel trabalha sob a direção de Deus, por isso seu trabalho é abençoado e dá frutos bons, permanentes, para a glória de Deus; empenha-sede corpo e alma; não desiste; não busca seus próprios interesses; é uma bênção no mundo (Gn12.2).
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