quinta-feira, outubro 01, 2009

A causa de todos os problemas - 3

5. Também nos ensinam as Escrituras: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” - 1Tm 6.10. Quem passa a amar o dinheiro torna-se facilmente avarento – quando quer acumular sem limites – perdulário – quando quer dinheiro para gastar compulsivamente – desonesto – quando para ganhar mais usa meios escusos – corrupto – quando para ganhar mais usa meios ilícitos. Com dinheiro torna-se também corruptor – quando oferece e dá propina para conseguir vantagem ilícita – assaltante – quando usa a violência para roubar – e assim por diante, os crimes mais sórdidos, como o peculato, a falsificação e o contrabando. No Brasil, hoje, é comum a formação de quadrilhas para desviar recursos públicos. Tudo porque não se crê e não se teme a Deus, que diz, no 8o. Mandamento: “Não furtarás”, resumo de todas as formas desonestas de ganhar dinheiro.

6. Relacionadas ao sexo, há as mais sórdidas práticas : prostituição, adultério, homossexualismo são claramente denunciados e condenados nas Escrituras – Lv 18; Ap 22.15; Rm 18.32 e muitos outros. Hoje o mais baixo pecado está também se tornando moda: a pedofilia e a prostituição infantil induzida até por mães prostitutas. O tráfico de mulheres é grande. Na Europa, noticiaram os jornais, há pelo menos 25 mil prostitutas brasileiras. Elas não são levadas à força, mas lá ficam sujeitas a seus patrões; foram porque já eram prostitutas e queriam vantagens. O desprezo aos mandamentos, trocando-os pela filosofia hedonista leva as pessoas a desprezar a instituição divina do casamento. Então, namoro vira prostituição irresponsável; concubinato substitui o casamento; crianças são fruto de gravidez “indesejada”, filhos rejeitados desde o ventre materno; logo serão filhos abandonados, no máximo, criados, mas não educados em bases morais e afetivas sólidas – presas fáceis do hedonismo, das drogas e de todo tipo de corrupção e degradação. Até os meios religiosos são atingidos e contaminados. Lembro-me, então, da interrogação que Cristo deixou sem resposta: “Quando, porém, o Filho do Homem vier, achará porventura fé na Terra?” (Lc 18.8).

(continua)

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