3. Prostituição, adultério e homossexualismo
Foi Deus quem fez os seres humanos dotados de sexo, como todos os outros animais e até os vegetais. Os elementos masculinos e femininos estão presentes até nas flores, para que haja a perpetuação das espécies.
Em todos os animais existe o instinto de procriação; a satisfação do instinto ou do ato sexual traz prazer aos animais. Nos irracionais, porém, isso é apenas instintivo e inconsciente; nos humanos é consciente e o ato sexual não pode ser buscado pelo simples prazer, ignorando as consequências geralmente desastrosas. O ser humano tem que estar consciente da correta finalidade do sexo, para não agir como um irracional.
Quando o ser humano age mais movido pelos impulsos e instintos que lhe trazem prazer, do que pela racionalidade, as más consequências são inevitáveis. Até no comer e beber, se uma pessoa passa a fazê-lo pelo prazer, acaba prejudicando seriamente a saúde, com a obesidade e outros problemas, além de prejudicar a vontade como capacidade de escolha inteligente; torna-se viciado.
Daí o fato de terem surgido muito cedo a prostituição, o adultério e o homossexualismo.
As Escrituras contêm inúmeros textos que condenam a prostituição – ato sexual entre pessoas que não são marido e esposa; muitos outros sobre sexo entre pessoas do mesmo sexo: Ex 20.14; Lv 18.20-23; Rm 1.21-28; 1Co 6.18 e 10; Ap 21.8. Leia cada um desses textos.
Todos esses pecados têm escravizado o homem trazendo-lhe morte e toda espécie de tragédia. Todos, porém, podem ser abandonados – 2Co 5.12; Rm 6.13-14.
Uma das consequências físicas dos pecados de ordem sexual são as moléstias venéreas, hoje chamadas DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis - todas elas com consequências menos graves ou mais graves, inclusive a AIDS, até hoje incurável e letal. Como toda enfermidade, resultado direto ou indireto do pecado.
A prostituição e o adultério têm como consequência também a gravidez indesejada e a existência de milhões de seres humanos infelizes por não poderem ter uma família organizada.
Todas essas formas de união atrás referidas não podem chamar-se “famílias”; são apenas “ajuntamentos”, pois não têm a aprovação e a bênção de Deus.
Mas a maldade humana é capaz de realizar outras coisas terríveis de incrível crueldade. Então surgiram: o lenocínio (a exploração organizada da prostituição), com os prostíbulos rendosos para seus donos; o tráfico de mulheres, inclusive em âmbito internacional, a prostituição infantil, e a prática também organizada de homossexualismo e lesbianismo – suprema degradação, atualmente defendidos publicamente, promovendo em diversos países, com apoio das autoridade, as indecentes “Paradas do Orgulho Gay”; a rede de motéis facilitando tanto a prostituição como o adultério.
E embora as consequências de tudo isso sejam tragédias sobre tragédias, a humanidade não reconhece seus erros e se apega cada vez mais ao pecado de não respeitar as instituições divinas. Os governos, cuja razão de ser é promover o bem, cada vez mais são omissos e não coíbem os males; tornam-se cúmplices dos transgressores. O mesmo acontece com os cidadãos, que somos todos nós: ou nos posicionamos ao lado, como defensores das instituições divinas, ou estaremos do outro lado.
Faça sua escolha, inteligente e decente!
(continua)
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